O 'Bom Velhinho', como faz desde 2006, distribuiu presentes para as crianças, conversou com os pais e tirou fotos com os profissionais do hospital - médicos e enfermeiras -, transformando-se no ponto alto da festa de Natal realizada pela AFARJ - Associação dos Falcêmicos e Talassêmicos do Rio de Janeiro.
A comemoração Natal é especial para crianças com doença falciforme - uma doença do sangue, hereditária -, que não tem cura, mas tem tratamento com transfusão de sangue. Por isso, a festa, além de levar um pouco mais de alegria às crianças internas, serviu também para lembrar a importância da doação de sangue.
O encontro teve a animação de uma banda musical, além de bolo, barraquinhas de cachorro-quente, minipizza, hambúrguer, balas, doces, enfeites coloridos e gorros de Papais Noéis.
A Escola de Papai Noel do Brasil, fundada em 1993, já formou mais de 400 'Bons Velhinhos'. No período natalino, eles trabalham em shoppings, escolas, clubes, lojas comerciais e fazem visitas à residências, além de comerciais para jornais e TVs.
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